sexta-feira, 27 de abril de 2007

Esta é linda!

Anedota ou realidade não interessa!

"Um indivíduo faz o check-in num hotel do Algarve. Como havia um computador no quarto, pensou enviar um e-mail à mulher. Contudo, ao escrever o endereço engana-se, e sem que desse pelo erro, envia o e-mail.
Algures no Porto, uma viúva chega do funeral do marido. A viúva decide ir à sua caixa de correio electrónico na expectativa de encontrar mensagens de familiares e amigos. Após ler a primeira mensagem, ela desmaia. O filho entra no quarto a correr, encontra a mãe no chão, e repara no ecrã do computador que diz:

Para: Minha querida esposa
Assunto: Já cheguei
Data: 3 de Agosto de 2006
Sei que estás admirada por receberes notícias minhas, eles agora têm cá computadores, e permitem que se envie e-mails aos nossos entes queridos. Acabei de chegar e já me fizeram o check-in. Estou a ver que já prepararam tudo a contar com a tua chegada. Sem mais de momento, fico na expectativa de te ver amanhã! Espero que a tua viagem seja tão sossegada quanto a minha.

P.S. Está um calor abrasador cá em baixo!"

Nascidos antes de 1986?

De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípio de 80 não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.

Não tínhamos frascos de medicamento com tampas "à prova de crianças" ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas. Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes. Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags - viajar à frente era um bónus. Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem. Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora. Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso. Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.

Saímos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso. Não tínhamos PlayStation, XBox. Nada de 40 canais de televisão, jogos de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet.

Tínhamos amigos e se os quiséssemos encontrar íamos á rua. Jogávamos ao elástico e à barra e à bola, até doía! Caíamos das arvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal. Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos às portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados. Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não, íamos a pé para a escola; não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem. Criávamos jogos com paus e bolas. Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem, eles estavam do lado da lei.

Nunca ouviram "we are the world" e "uptown girl" , conhecem de westlife e não Billy Joel. Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle. Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname. A SIDA sempre existiu. Os CD's sempre existiram. O Michael Jackson sempre foi branco. Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia deus da dança. Acreditam que Missão Impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado. Não conseguem imaginar a vida sem computadores. Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Geração rasca foi o rótulo que nos deram! Ou seriamos apenas a geração á rasca?

terça-feira, 24 de abril de 2007

Cartaz da Queima das Fitas 2007 - Coimbra

Sexta-feira, 4 de Maio
· The Gift
· Skye

Sábado, 5 de Maio
· Da Weasel
· Rui Veloso

Domingo, 6 de Maio
· MAU
· Blasted Mechanism

Segunda-feira, 7 de Maio
· Linda Martini
· Vicious Five
· Xutos e Pontapés

Terça-feira, 8 de Maio
· Diapasão
· Quim Barreiros

Quarta-feira, 9 de Maio
· The Cynicals
· Asher Lane
· In Vino Veritas

Quinta-feira, 10 de Maio
· OiOai
· André Sardet

Sexta-feira, 11 de Maio
· Jorge Palma
· Pedro Abrunhosa
· Rag Time

sábado, 14 de abril de 2007

Nao peçam emprestado!

Em amena cavaqueira em pleno almoço de trabalho, aí que surge um tópico de conversa digno de ver relatado. Não que os outros tópicos sejam de desprezar, MAS!!! este necessita de ser espalhado, divulgado, spamado, spreyzado etc e tal. O qué é que nao se pede emprestado? Já todos temos uma lista daquilo que não emprestamos, coisas pessoais e tal, e sabemos que se não emprestamos, é normal que outros não queiram emprestar. Mas um cinto... Ora porque não haveria eu pedir um cinto emprestado? Não é nada íntimo... Cintos á muitos... A porra das calças podem estar mesmo a pedir um cinto porque senão vão cair... Mas porque não pedir um cinto emprestado???? Primeiro aquilo raramente é lavado, mas prontos também não é coisa que se suje muito, pode também não ter o numero de buracos desejados, então aí é que não o pedimos emprestado como óbvio. Então mas analisando a utilidade de um cinto, serve para segurar as calças, o que significa que quando vamos ao urinol... temos de desapertar o cinto... e o que fazemos antes de lavar as mãos??? Mandamos uma mija e apertamos... o cinto!

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Invasão do nosso amado país!

Não sei se já repararam...mas faz uns anitos para cá, junto dos nossos postes de iluminação começaram a aparecer uns animaizinhos verdes com umas letras pequenas brancas, que, dizem-nos as autoridades, servem para pormos o lixo lá dentro...e tudo mais...o que é facto é que esses animais muito quietinhos reproduzem-se pa caneco...se repararem de 50 em 50 metros há um colado a um poste e nem são muito eficientes a comer lixo...é só olhar pó chãozinho de qualquer cidade e vêm fácilmente do que estou a falar. Ora bem... a minha teoria apoia-se em alguns factos que ninguém pode negar: estes animaizinhos muito quietinhos arranjaram maneira de aumentar a sua população de tal ordem que não conseguimos andar por uma cidade sem nos estarem a espiar, segundo já chamaram os irmãos mais velhos! Agora em muitas ruas vemos os irmãos maiores, e muito quietinhos também, que têm várias cores, nomeadamente, verde, azul e amarelo e que têm uma alimentação selectiva...Conclusão: esta espécie ameaça o nosso planeta, invadindo já as nossas casas com versões pequenas e muitas vezes coloridas destes animais... estamos perdidos... vou emigrar para o Bangladesh para não ser espiado...

Mulheres...

....Amadas por muitos, odiadas por muito poucos, e ainda menos são aqueles que as conseguem verdadeiramente entender. Existirá algum motivo para que elas sejam assim tão dificeis de entender....

quarta-feira, 4 de abril de 2007

Um medo de morte...

que é sair do carro. Sempre que me lembro que após qualquer viagem de carro vou ter de fechar a porta surge sempre o mesmo pesadelo... os choques electricos que apanho! Óbvio que não vou ficar em coma e só acordar quando Portugal fôr uma super-potência económica, mas assusta o raio do barulho "tlack" que faz qualquer um reagir e pensar que acabou de pôr os dedos na tomada eléctrica!
Mas não é tudo infelizmente. As marcas de tal acontecimento ficam gravadas na memória e não conseguimos esquecer sempre que vamos sair do carro, que a qualquer momento, durante todo o complexo processo de sair do carro, qualquer contacto pode ser fatal, e que vamos novamente ter de pronunciar um palavrão dos bons para alivar toda a raiva.
E se me querem convencer com carros a electricidade... epá... desde que não tenham portas ok!

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